segunda-feira, 16 de abril de 2012
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- Já pensou em trocar as roupas que já não lhe caem bem ou das quais simplesmente enjoou por outras mais interessantes e sem pagar nada por isso? O hábito é comum entre as inglesas. Elas chamam as amigas e irmãs e, enquanto tomam o chá, desentulham a casa e ainda conseguem renovar o guarda-roupa sem pagar um cent por peça. O estilo troca-troca já virou até negócio online. Dê uma espiada nos sites www.whatsmineisyours.com e www.swapstyle.com. Neles você vê as dicas de como descrever o produto para a permuta e, acima de tudo, se diverte.
- Prática consciente: O novo tapetinho Ekomat foi desenvolvido para praticantes de ioga que querem ir além do cuidado com o corpo e a mente. Feito de borracha natural e materiais reciclados, o modelo é 100% biodegradável e livre de PVC (tipo de plástico que contém substâncias agressivas ao organismo e ao meio ambiente). Com selo da certificadora internacional SGS, o processo de fabricação é isento de gases tóxicos e tem baixa emissão de CO2 na atmosfera. Disponível em várias cores e duas espessuras (3 e 5mm), sai por R$129 e R$139 em lojas especializadas ou no site da empresa (http://www.ekomat.com.br/).
- O tubo de creme dental é um desses produtos considerados problemáticos para o meio ambiente. Depois de usado, praticamente não encontra interessados em reciclá-los e, de um modo geral, acaba entulhando ainda mais os lixões e aterros sanitários das cidades. Mas agora invés de ir para o lixo, já há uma opção de destinação ambientalmente correta para o tubo: ele pode ser transformado em telhas... Depois de moído, o material é colocado em bandejas e prensado a uma temperatura de 180º C. Por último, o produto é cortado. Para fazer uma telha de pouco mais de dois metros são necessários uns 700 tubos de creme dental. (Haja higiene bucal!!)
O resultado é um produto semelhante, na forma, às telhas de fibro-cimento mas com qualidades técnicas superiores. O telhado de tubo de pasta de dente deixa a casa até 25% mais fresca no verão. É que a combinação de 25% alumínio e 75% plástico resulta em um material que absorve 30% menos calor do que as telhas normais de fibro-cimento. O produto ecológico também é mais leve, o que significa economia no transporte das telhas e na construção dos imóveis (um telhado menos pesado permite uma estrutura de sustentação menos robusta). Além disso, as telhas de tubo de pasta de dente são mais resistentes e aguentam até granizo. Pelo menos duas empresas no Brasil, a Damale Telhas (http://www.damale.com.br/) e a Ecotop (http://www.ecotop.com.br/), fabricam e vendem a chamada telha ecológica, produzida a partir de tubos de pasta de dente. Além de aproveitar um material que iria parar nos aterros, o processo de produção não usa componentes químicos para aglutinação desse composto triturado. Ou seja, é megaecológico!
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